Concepção da vida e concepções de vida
Saber se às 10 semanas de gestação existe ou não uma vida humana parece ser uma questão erssencial na decisão de voto no referendo do próximo dia 11 de Fevereiro.
De facto, se naquela altura existe uma vida humana, só razões muito graves nos deveriam levar a não a considerar e não a defender.
De facto, A VIDA HUMANA É INVIOLÁVEL. Como é que sabemos isto? Não é por vir na Bíblia. Quem o diz é a Constituição da República Portuguesa.
Saber se existe vida humana não é uma questão de consciência, não é uma questão moral nem é uma questão de convicção. Se assim fosse bastaria que eu, em consciência, considerasse que a vida de alguém não era vida ou não era humana para que esse alguém não merecesse protecção. Em primeira linha para esta consideração poderiam estar os velhos, os doentes, os deficientes, os pobres, as crianças, os homossexuais, os judeus. Talvez isto lhe pareça estranho, mas garanto-lhe que a história dá exemplos.
Saber se existe vida humana não pode, pois, depender da concepção de vida de cada um.
O que a CIÊNCIA nos diz é que a partir da concepção há um novo organismo, vivo, que dispõe de um ADN novo, diferente do dos progenitores. Esse organismo é humano na sua origem, na sua essência e na sua potência:
na sua origem porque a sua origem são duas células sexuais humanas, uma feminina e outra masculina;
na sua essência porque o seu ADN é humano;
na sua potência porque aquele organismo sempre será humano: ovo, mórula, feto, embrião, bébé, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso mas sempre humano.
Como se pode ver, não é preciso procurar convicções morais, religiosas ou metafísicas para verificar que a vida começa na concepção. A base é puramente científica. A ciência - como é natural - não chega para tudo, mas chega para isto.
De facto, se naquela altura existe uma vida humana, só razões muito graves nos deveriam levar a não a considerar e não a defender.
De facto, A VIDA HUMANA É INVIOLÁVEL. Como é que sabemos isto? Não é por vir na Bíblia. Quem o diz é a Constituição da República Portuguesa.
Saber se existe vida humana não é uma questão de consciência, não é uma questão moral nem é uma questão de convicção. Se assim fosse bastaria que eu, em consciência, considerasse que a vida de alguém não era vida ou não era humana para que esse alguém não merecesse protecção. Em primeira linha para esta consideração poderiam estar os velhos, os doentes, os deficientes, os pobres, as crianças, os homossexuais, os judeus. Talvez isto lhe pareça estranho, mas garanto-lhe que a história dá exemplos.
Saber se existe vida humana não pode, pois, depender da concepção de vida de cada um.
O que a CIÊNCIA nos diz é que a partir da concepção há um novo organismo, vivo, que dispõe de um ADN novo, diferente do dos progenitores. Esse organismo é humano na sua origem, na sua essência e na sua potência:
na sua origem porque a sua origem são duas células sexuais humanas, uma feminina e outra masculina;
na sua essência porque o seu ADN é humano;
na sua potência porque aquele organismo sempre será humano: ovo, mórula, feto, embrião, bébé, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso mas sempre humano.
Como se pode ver, não é preciso procurar convicções morais, religiosas ou metafísicas para verificar que a vida começa na concepção. A base é puramente científica. A ciência - como é natural - não chega para tudo, mas chega para isto.
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