E os construtores civis? O que será deles, coitados?
Com ideias destas ainda se acaba com o betão em altura... lá se vai o sector mais fluorescente - não, não é um erro - da nossa economia urbana.
A terra a quem a trabalha inclui plantações de prédios?
Porque é que lhes chamam andar se basta estender o braço para mudar de divisão? Piso sempre está mais correcto - piso o vizinho de baixo.
Isto já para não falar desse anglicanismo, o condómino - não insista: não é um erro: olhe para as tipologias das casas e para as taxas de natalidade.
Razão tinha o Marquês para lhes chamar estrutura em gaiola.
A terra a quem a trabalha inclui plantações de prédios?
Porque é que lhes chamam andar se basta estender o braço para mudar de divisão? Piso sempre está mais correcto - piso o vizinho de baixo.
Isto já para não falar desse anglicanismo, o condómino - não insista: não é um erro: olhe para as tipologias das casas e para as taxas de natalidade.
Razão tinha o Marquês para lhes chamar estrutura em gaiola.
2 Comments:
Eu faria uma outra pergunta ao Carlos Neto (responsavel por este estudo) Quanto tempo por dia passa na sua Rua à conversa com vizinhos?
Há ainda bairros em Lisboa onde os vizinhos se encontram no largo, no jardim ou simplesmente na Rua (a idade média deles?! perguntam vocês) pois...
Então o problema maior (parece-me a mim) seria - Crianças precisam de tempo para brincar.
Este facto (das crianças n terem tempo) é apenas mais um sinal do mundo industrial em que vivemos! Em que tudo é organizado em centenas de lógicas de gestão, esquecendo sempre a mais importante, a gestão humana.
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