quinta-feira, junho 22, 2006

E os construtores civis? O que será deles, coitados?

Com ideias destas ainda se acaba com o betão em altura... lá se vai o sector mais fluorescente - não, não é um erro - da nossa economia urbana.

A terra a quem a trabalha inclui plantações de prédios?

Porque é que lhes chamam andar se basta estender o braço para mudar de divisão? Piso sempre está mais correcto - piso o vizinho de baixo.

Isto já para não falar desse anglicanismo, o condómino - não insista: não é um erro: olhe para as tipologias das casas e para as taxas de natalidade.

Razão tinha o Marquês para lhes chamar estrutura em gaiola.

2 Comments:

Blogger Liliana Lima said...

Eu faria uma outra pergunta ao Carlos Neto (responsavel por este estudo) Quanto tempo por dia passa na sua Rua à conversa com vizinhos?
Há ainda bairros em Lisboa onde os vizinhos se encontram no largo, no jardim ou simplesmente na Rua (a idade média deles?! perguntam vocês) pois...
Então o problema maior (parece-me a mim) seria - Crianças precisam de tempo para brincar.

2:02 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Este facto (das crianças n terem tempo) é apenas mais um sinal do mundo industrial em que vivemos! Em que tudo é organizado em centenas de lógicas de gestão, esquecendo sempre a mais importante, a gestão humana.

6:24 da tarde  

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