Outra surpresa!
Só 438 pais gozam a licença de paternidade. Estão a referir-se não à licença de 5 dias (+ dois de falta para tratar dos registos) nem aos 15 dias de assistência à família no final da licença de maternidade, mas sim à possibilidade dos pais irem "comer" à licença de maternidade tempo para gozo paterno. Tendo em conta que por cada dia que os pais gozem em casa a mãe não goza desse dias em casa, o uso desta faculdade significa literalmente arrancar a criança aos braços da mãe na mais tenra idade. Não é de estranhar, pois, que os casos não cheguem a 0,5% dos nascimentos. Estranho seria se ocorresse o contrário. Medidas estúpidas dão resultados escassos. Nada de novo, portanto.
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